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4 escritoras lésbicas brasileiras que você precisa conhecer

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por Lívia Batista, da Agência Diadorim

Virgínia Woolf, Cassandra Rios, Audre Lorde… a literatura mundial é repleta de boas referências de escritoras lésbicas dos mais diversos gêneros literários.

Diadorim criou uma lista com quatro escritoras lésbicas brasileiras para aqueles que gostam de literatura e querem conhecer novas autoras para ter como referência. 

Natalia Borges Polesso

(Reprodução/Instagram)

A autora nascida em Bento Gonçalves é uma das mais reconhecidas da literatura brasileira contemporânea e tem contribuído para dar destaque a histórias de relacionamentos entre mulheres. O primeiro livro de Polesso, chamado “Recortes para álbum de fotografia sem gente”, venceu o Prêmio Açorianos na categoria de contos , e em 2016 o livro “Amoras” venceu o Prêmio Jabuti.

Para ler:
“Amoras”
“Recortes para um Álbum de Fotografia sem Gente”
“Controle”

Ryane Leão

(Reprodução/Instagram)

Talvez você conheça essa autora pelo seu perfil no Instagram @ondejazzmeucoração. Nascida em Cuiabá, Leão escreve poesia e começou a divulgar seus textos através de lambe-lambes na cidade de São Paulo. Seu primeiro livro, “Tudo Nela Brilha e Queima” foi lançado com o apoio de um financiamento coletivo no ano de 2017. 

Para ler:
“Tudo Nela Brilha e Queima”
“Jamais Peço Desculpas por me Derramar”

Angélica Freitas

(Divulgação/ Cia das Letras)

Escritora de poesia, Angélica Freitas nasceu em Pelotas. Ela também trabalha como tradutora e foi repórter da Folha de S.Paulo. Freitas teve poemas reunidos em um livro pela primeira vez em 2006, numa antologia argentina de poesia brasileira chamada “Cuatro Poetas Recientes del Brasil”. Em 2013, o seu livro “Um Útero É do Tamanho de um Punho” foi finalista Prêmio Portugal Telecom, alcançando sucesso de crítica.

Para ler:
“Um Útero É do Tamanho de um Punho”
“Rilke Shake”
“Canções para Atormentar”

Cidinha da Silva

(Reprodução/Instagram)

Nascida em Belo Horizonte, Cidinha da Silva se formou em História e tem 17 livros publicados. A autora tem importante atuação política para além da literatura: Maria Aparecida da Silva já foi gestora de cultura da Fundação Cultural Palmares, já foi presidente Geledés – Instituto da Mulher Negra. Na literatura, O livro de contos “Um Exu em Nova Iorque” foi premiado pela Biblioteca Nacional em 2019 e em 2020 seu livro “Os nove pentes d’África” foi incluído pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), que distribui gratuitamente obras didáticas em todo o país. 

Para ler:
“Um Exu em Nova York”
“Os Nove Pentes d’África”
“Cada Tridente em seu Lugar”

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