—A promoção e o respeito aos direitos fundamentais do trabalho e a erradicação das piores formas de trabalho, como o trabalho infantil e o trabalho escravo
—A promoção da igualdade de oportunidades e o estabelecimento de políticas que promovam equidade social no acesso ao trabalho e à renda
—A expansão da proteção social para segurança e saúde do trabalho.
— A promoção do diálogo social, entre empregadores, trabalhadores e governo.
Segundo explica a professora Letícia Mourad, associada do Instituto Trabalho Decente (ITD), a decisão foi tomada pela OIT num momento em que o organismo internacional percebia um processo de precarização das relações de trabalho. “Ainda vivemos esse processo e precisamos avançar nas políticas de promoção da igualdade”, afirma Mourad. Entenda melhor a questão assistindo ao vídeo:
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